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    Sobre o livro: 2015 / Esta pesquisa é interdisciplinar - é histórica e jurídica. Por um lado, o autor selecionou fatos bastante interessantes da vida de várias figuras históricas, incluindo materiais dos arquivos da política externa da URSS, bem como do serviço de inteligência estrangeiro. memórias de alguns líderes políticos Por outro lado, o autor, sendo especialista na área do direito internacional, não se limita a uma simples exposição de determinados factos e informações, mas submete-os a uma análise jurídica aprofundada. Objectivo do estudo: estabelecer se as acções correspondentes destas figuras históricas podem ser qualificadas como actos de colaboração, isto é, como acções deliberadas dirigidas contra os interesses do seu próprio estado e povo, mas benéficas para outros países. ao famoso lutador pela independência indiana S.Ch. Bosu, o autor vai além de uma simples avaliação jurídica das ações de Bosu. Estamos falando de negociações secretas entre a URSS e a Alemanha nazista sobre a cooperação militar dirigida contra a Grã-Bretanha. Estas negociações não foram bem sucedidas, mas foram bastante significativas. No mesmo capítulo, o autor tenta investigar o misterioso desaparecimento de S.Ch. Bose, inclusive estudando a hipótese de que foi capturado pelos soviéticos, S.Ch. Bose colaborou com os nazistas, dos quais às vezes é considerado um colaborador. Mas e o seu aliado mais próximo na luta de libertação nacional, Mahatma Gandhi? O autor acredita que Gandhi colaborou secretamente com os britânicos, destruindo essencialmente o movimento pela independência da Índia. No capítulo correspondente do livro, o autor traz fatos que, em sua opinião, confirmam esse ponto de vista. Segundo o autor, a biografia de Charles de Gaulle também foi manchada por colaborar com outros estados; agindo em detrimento dos interesses da França. O autor examina detalhadamente o período de atividade de De Gaulle no território da Grã-Bretanha e sob seus auspícios, tentando avaliar com precisão jurídica as ações do futuro presidente da França. O autor também aborda alguns fatos da biografia do General Vlasov, que colaborou com os nazistas. Talvez esses fatos não se encaixem na versão geralmente aceita do general traidor. Um capítulo separado é dedicado a Mikhail Gorbachev. O autor acredita ter conseguido provar legalmente que em uma série de episódios históricos significativos (incluindo o Comitê de Emergência do Estado, a Conspiração Belovezhskaya e o colapso da URSS, a unificação das duas Alemanhas, a delimitação com os Estados Unidos no Mar de Bering, etc.) Gorbachev agiu deliberadamente em detrimento dos interesses de seu próprio país, mas em benefício de outros estados, ou seja, ele foi um verdadeiro colaborador, e não um político romântico conscientemente equivocado.